Ao longo de quatro décadas, a revista Playboy brasileira publicou edições que se tornaram fenômenos de vendas, com capas icônicas e ensaios que entraram para a história. Entre as mais vendidas, estão nomes como Joana Prado, Adriane Galisteu, Scheila Carvalho, Sheila Mello, Marisa Orth e Carla Perez, que hoje seguem trajetórias distintas, mas ainda despertam interesse do público.
Joana Prado, a eterna “Feiticeira”, teve sua edição lançada em 1999 e bateu recordes históricos. Após deixar a TV, ela se dedicou à família e aos negócios com o marido, o lutador Vitor Belfort. Hoje vive nos Estados Unidos, longe dos holofotes. Já Luciana Vendramini, capa em 2000, seguiu carreira de atriz, com participações em novelas e séries, mantendo-se ativa na televisão e no teatro.
Adriane Galisteu, que posou para a revista em 1995, continua com forte presença na mídia. Apresentadora e atriz, ela consolidou carreira na TV aberta e no streaming, participando de programas e realities de sucesso. Outra dupla marcante foi Scheila Carvalho e Sheila Mello, que estamparam juntas uma das edições mais procuradas. Scheila segue como influenciadora e artista, enquanto Sheila diversificou sua carreira, atuando como dançarina, atriz e apresentadora.
Marisa Orth, estrela da TV e do teatro, surpreendeu ao posar para a Playboy em 1999, em um ensaio que se tornou um dos mais comentados da época. Atualmente, segue ativa na dramaturgia e em musicais. Já Carla Perez, símbolo do grupo É o Tchan!, foi capa em 1998 e ainda hoje mantém forte presença midiática, participando de programas de TV e trabalhando em projetos pessoais.
O sucesso dessas edições se deve não apenas à popularidade das celebridades no auge de suas carreiras, mas também ao impacto cultural que a Playboy teve no Brasil entre as décadas de 1980 e 2000. A revista, que deixou de circular em 2018, marcou gerações e ajudou a consolidar a imagem de várias dessas personalidades.
Mesmo anos após o fim da publicação, o interesse do público permanece. As capas históricas e os bastidores dos ensaios continuam sendo revisitados em matérias, documentários e programas de TV, mostrando que o legado das recordistas de vendas ainda é parte importante da memória afetiva e cultural do entretenimento brasileiro.
