

A libertação ocorre no mesmo dia em que a guerra em Gaza completa dois anos, com dezenas de milhares de mortos e uma crise humanitária sem precedentes.
Em nota, os organizadores da flotilha afirmaram que a ação buscava denunciar o bloqueio imposto por Israel à Faixa de Gaza desde 2007, que, segundo eles, se transformou em um cerco total desde março, impedindo a entrada de alimentos e medicamentos.
“O bloqueio e a fome são usados como instrumentos de controle”, diz o texto, que acusa Israel de genocídio e limpeza étnica.
Os ativistas afirmaram que a libertação dos brasileiros tem significado simbólico: “A liberdade dos nossos integrantes no dia 7 de outubro carrega um símbolo de resistência, mas também nos lembra que não há liberdade verdadeira enquanto o cerco persistir.”