POLÍTICAECONOMIA

Brasil fecha 2025 com desemprego mínimo, renda recorde e inflação sob controle

Brasil encerra 2025 com cenário econômico otimista, superando previsões e reforçando a narrativa de recuperação sustentada.

O país fechou o ano de 2025 com indicadores que desafiam projeções pessimistas, apresentando um quadro de geração de empregos, aumento da renda e inflação controlada. Estes resultados fortalecem a visão de uma recuperação econômica consistente.

A Agência Gov divulgou um balanço que aponta para a manutenção dos ganhos reais para os trabalhadores em 2026, com ampliação da atividade econômica e um passo importante na redução das desigualdades sociais.

O cenário econômico positivo de 2025 serve como base para um 2026 promissor, com foco em bem-estar social e crescimento sustentável. Conforme informação divulgada pela Agência Gov, os resultados superaram as expectativas.

Desemprego atinge menor patamar da série histórica, impulsionando ocupação e renda.

Um dos marcos de 2025 foi a queda do desemprego para 5,2% no trimestre encerrado em novembro, o menor índice já registrado pelo IBGE. Este dado é visto como um forte sinal de aquecimento do mercado de trabalho.

A redução da desocupação contribuiu diretamente para o aumento da renda média do brasileiro, que atingiu um patamar recorde. Paralelamente, o número de pessoas ocupadas alcançou mais de 103 milhões, o maior nível em 13 anos.

O crescimento da ocupação reflete uma retomada consistente do consumo, gerando maior segurança econômica para as famílias brasileiras.

Formalização do trabalho avança, com mais de 39 milhões de carteiras assinadas.

O ano de 2025 também foi marcado pelo avanço significativo do emprego formal, ultrapassando a marca de 39 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Este número reforça a tendência de formalização no mercado de trabalho.

A combinação de baixo desemprego e aumento da formalização é apontada como um fator crucial para a melhora na renda e no poder de compra da população. A formalização fortalece a arrecadação e amplia a proteção social.

O governo argumenta que a expansão do emprego formal também incentiva investimentos privados, criando um ciclo virtuoso na economia.

Reforma do Imposto de Renda isenta quem ganha até R$ 5 mil e aumenta cobrança sobre super-ricos.

Uma mudança tributária estruturante, aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Lula, entra em vigor a partir de janeiro. A reforma estabelece a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 mensais.

A medida beneficiará cerca de 10 milhões de brasileiros com imposto zero e reduzirá a carga tributária para outros 5 milhões, aumentando a renda disponível. A compensação virá pela taxação mais elevada sobre rendas muito altas.

Aqueles que recebem acima de R$ 50.000 e pagavam menos de 10% de imposto passarão a contribuir mais, buscando reequilibrar o sistema e reduzir distorções históricas na tributação.

Inflação controlada e queda expressiva nos preços de alimentos impulsionam poder de compra.

O controle da inflação em 2025 é atribuído a políticas públicas focadas no abastecimento e na produção, incluindo a recomposição de estoques e o incentivo à agricultura familiar. Os preços dos alimentos apresentaram uma queda expressiva.

O exemplo do arroz, com queda de 25% no ano, ilustra o impacto positivo dessas ações. O maior plano safra voltado à agricultura familiar, juros subsidiados e estímulos à produção foram determinantes.

A estabilidade de preços, especialmente em itens essenciais, contribui diretamente para o aumento do poder de compra e para a segurança alimentar das famílias brasileiras.

Investimentos e crédito impulsionam a retomada industrial e a geração de empregos.

O desempenho econômico de 2025 foi fortalecido pelo aumento dos investimentos públicos e privados em áreas estratégicas, como habitação e infraestrutura. A expansão do crédito também foi um fator chave.

Políticas de incentivo a setores como o automotivo e o turismo aceleraram a retomada industrial. O fortalecimento das cadeias produtivas gerou novas oportunidades de emprego.

A projeção para 2026 é de continuidade desse cenário, com crescimento econômico sustentável, menor pressão inflacionária e foco na redução das desigualdades, consolidando o bem-estar social.

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