
A China voltou ao centro das atenções mundiais nesta segunda-feira, 20 de outubro de 2025, com a abertura do quarto plenário do 20º Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh), em Pequim. A informação é da agência Xinhua, que informou que o encontro irá analisar as diretrizes para o 15º Plano Quinquenal de desenvolvimento econômico e social.
Líderes e analistas de diversos países afirmam que a China entra em uma nova etapa, após alcançar grandes resultados nos últimos cinco anos, e reforça sua posição como fonte de estabilidade, crescimento e inovação em um cenário internacional marcado por incertezas.
O jornalista brasileiro Leonardo Attuch, editor do Brasil 247 citado pela Xinhua entre os especialistas internacionais, afirmou:
“A China, nos últimos anos, alcançou conquistas que chamam a atenção do mundo e se consolidou como o país que mais contribuiu para o crescimento global.”
Ele destacou o impacto do planejamento estatal e da continuidade das políticas de desenvolvimento:
“O que impressiona é a capacidade de formular metas nacionais, cumprir planos quinquenais e transformar objetivos em resultados concretos.”
Inovação e tecnologia no centro do novo ciclo chinês
Nos últimos cinco anos, a China consolidou sua posição como potência tecnológica. A rede de trens de alta velocidade tornou-se a mais moderna do mundo e o país investiu pesado em infraestrutura digital baseada em computação de alto desempenho e inteligência artificial.
A acadêmica russa Irina Kokushkina declarou:
“Mesmo diante de choques externos e desafios globais, a China manteve crescimento estável, planejamento estratégico e criou bases sólidas para alcançar as metas de 2035. Isso dá ao mundo uma valiosa sensação de estabilidade.”
O presidente da Associação Digital China-Europa, Luigi Gambardella, afirmou:
“A indústria de veículos elétricos da China está crescendo rapidamente, a inteligência artificial evolui a cada dia e o país se transformou em um motor da transição energética mundial. Nos próximos cinco anos, espero ver a China como o grande ‘laboratório de inovação’ do planeta.”
Desenvolvimento verde e metas ambientais
Segundo o Índice de Transição Energética de 2025 do Fórum Econômico Mundial, a China subiu 66 posições desde 2020 e ocupa o 12º lugar. A descarbonização e o avanço das energias renováveis são considerados pilares do novo planejamento.
O analista libanês Wadih Kouameha afirmou:
“O mundo verá uma China ainda mais inovadora e comprometida com o desenvolvimento de alta qualidade.”
Abertura e cooperação internacional
Mesmo com o crescimento de tendências protecionistas em outras economias, a China ampliou sua abertura ao comércio global, reduziu restrições a investimentos estrangeiros, adotou políticas de isenção de vistos e ofereceu tarifa zero para 100% dos produtos de países menos desenvolvidos com relações diplomáticas.
O ruandês Hermann Uwizeimana, do setor agrícola, destacou:
“Desde que a pimenta ruandesa entrou no mercado chinês, isso se tornou uma fonte importante de renda para agricultores. A política de tarifa zero da China trouxe novas oportunidades para a África. A China é uma verdadeira amiga.”
Para o analista cubano Eduardo Regalado:
“Essas medidas mostram o compromisso da China com uma globalização mais justa e inclusiva, que gera benefícios reais para os países do Sul Global.”
‘Cinturão e Rota’ amplia integração regional
Durante o 14º Plano Quinquenal, a Iniciativa Cinturão e Rota (Belt and Road) evoluiu de grandes obras de infraestrutura para cooperação em logística, tecnologia e conectividade humana.
O pesquisador laosiano Khamy afirmou:
“A ferrovia China-Laos trouxe enormes benefícios econômicos e sociais. Mais de 15 milhões de toneladas de mercadorias já passaram pela linha desde 2021. Esperamos ampliar os efeitos desse projeto em toda a região.”
Para o alemão Michael Schumann, presidente da Associação Alemã de Comércio Exterior:
“Enquanto outras economias se voltaram para dentro, a China manteve sua abertura e impulsionou as rotas ferroviárias China-Europa, trazendo desenvolvimento industrial e logístico para cidades como Duisburgo.”
Governança e planejamento de longo prazo como diferencial chinês
Diversos especialistas afirmaram que o sistema de planejamento de cinco anos é uma das maiores vantagens institucionais da China.
O analista britânico Keith Bennett observou:
“Os planos quinquenais combinam metas de longo prazo com etapas concretas, o que dá estabilidade e previsibilidade ao desenvolvimento do país.”
O secretário-geral do Partido Comunista do Iraque, Raed Fahmi, afirmou:
“A China tem um modelo de governança baseado no planejamento e na melhoria contínua da vida do povo. Todos os planos têm como objetivo o bem-estar social. Isso é uma referência para o mundo.”
Modernização com características chinesas inspira países em desenvolvimento
Países africanos e asiáticos estudam o modelo chinês de modernização. O professor tanzaniano Humphrey Moshi afirmou:
“A China nos deu confiança. Mostrou que a modernização não é exclusividade do Ocidente. Podemos construir nosso próprio caminho.”
“O que impressiona é a capacidade de formular metas nacionais, cumprir planos quinquenais e transformar objetivos em resultados concretos.”
Inovação e tecnologia no centro do novo ciclo chinês
Nos últimos cinco anos, a China consolidou sua posição como potência tecnológica. A rede de trens de alta velocidade tornou-se a mais moderna do mundo e o país investiu pesado em infraestrutura digital baseada em computação de alto desempenho e inteligência artificial.
A acadêmica russa Irina Kokushkina declarou:
“Mesmo diante de choques externos e desafios globais, a China manteve crescimento estável, planejamento estratégico e criou bases sólidas para alcançar as metas de 2035. Isso dá ao mundo uma valiosa sensação de estabilidade.”
O presidente da Associação Digital China-Europa, Luigi Gambardella, afirmou:
“A indústria de veículos elétricos da China está crescendo rapidamente, a inteligência artificial evolui a cada dia e o país se transformou em um motor da transição energética mundial. Nos próximos cinco anos, espero ver a China como o grande ‘laboratório de inovação’ do planeta.”
Desenvolvimento verde e metas ambientais
Segundo o Índice de Transição Energética de 2025 do Fórum Econômico Mundial, a China subiu 66 posições desde 2020 e ocupa o 12º lugar. A descarbonização e o avanço das energias renováveis são considerados pilares do novo planejamento.
O analista libanês Wadih Kouameha afirmou:
“O mundo verá uma China ainda mais inovadora e comprometida com o desenvolvimento de alta qualidade.”
Abertura e cooperação internacional
Mesmo com o crescimento de tendências protecionistas em outras economias, a China ampliou sua abertura ao comércio global, reduziu restrições a investimentos estrangeiros, adotou políticas de isenção de vistos e ofereceu tarifa zero para 100% dos produtos de países menos desenvolvidos com relações diplomáticas.
O ruandês Hermann Uwizeimana, do setor agrícola, destacou:
“Desde que a pimenta ruandesa entrou no mercado chinês, isso se tornou uma fonte importante de renda para agricultores. A política de tarifa zero da China trouxe novas oportunidades para a África. A China é uma verdadeira amiga.”
Para o analista cubano Eduardo Regalado:
“Essas medidas mostram o compromisso da China com uma globalização mais justa e inclusiva, que gera benefícios reais para os países do Sul Global.”
‘Cinturão e Rota’ amplia integração regional
Durante o 14º Plano Quinquenal, a Iniciativa Cinturão e Rota (Belt and Road) evoluiu de grandes obras de infraestrutura para cooperação em logística, tecnologia e conectividade humana.
O pesquisador laosiano Khamy afirmou:
“A ferrovia China-Laos trouxe enormes benefícios econômicos e sociais. Mais de 15 milhões de toneladas de mercadorias já passaram pela linha desde 2021. Esperamos ampliar os efeitos desse projeto em toda a região.”
Para o alemão Michael Schumann, presidente da Associação Alemã de Comércio Exterior:
“Enquanto outras economias se voltaram para dentro, a China manteve sua abertura e impulsionou as rotas ferroviárias China-Europa, trazendo desenvolvimento industrial e logístico para cidades como Duisburgo.”
Governança e planejamento de longo prazo como diferencial chinês
Diversos especialistas afirmaram que o sistema de planejamento de cinco anos é uma das maiores vantagens institucionais da China.
O analista britânico Keith Bennett observou:
“Os planos quinquenais combinam metas de longo prazo com etapas concretas, o que dá estabilidade e previsibilidade ao desenvolvimento do país.”
O secretário-geral do Partido Comunista do Iraque, Raed Fahmi, afirmou:
“A China tem um modelo de governança baseado no planejamento e na melhoria contínua da vida do povo. Todos os planos têm como objetivo o bem-estar social. Isso é uma referência para o mundo.”
Modernização com características chinesas inspira países em desenvolvimento
Países africanos e asiáticos estudam o modelo chinês de modernização. O professor tanzaniano Humphrey Moshi afirmou:
Com Brasil 247